Explicando...

Vamos por partes, cronologicamente o que aconteceu naquela sexta 13. Vou pular os detalhes miúdos e contar objetivamente os pontos altos da coisa.
Mais uma vez, se você não quer ver spoilers dos filmes que citarei e contarei, não leia. Do contrário, curta aí a leitura.


SHERLOCK HOLMES 2: A GAME OF SHADOWS - Um filme simplesmente fenomenal. Digno de Oscar, e tenho quase certeza que vai tentar bater essa meta com altas chances. Aplaudi de pé ao fim do filme, como toda a sala lotada que estava comigo naquela sessão. E olha que era a sessão da tarde, que costuma ser mais vazia.
A sequência do já aclamado Sherlock Holmes vêm com o confronto das maiores mentes da história fictícia. Sherlock X Moriarty. Lembram-se dele no fim do 1º filme? O professor que contratou os serviços da mulher doida lá que o Holmes é afim.
A história começa com Watson utilizando sua máquina de escrever, justamente pra contar a história. Como vocês devem saber, a história de Sherlock Holmes, é contada pelo próprio Watson no livro original. E para muitos, Watson era o próprio autor, não apenas um personagem, que também seria detetive. Sherlock seria a figura que o representava. Enfim, adendos com informações a moda de Clarice Lispector a parte, Watson remete aos anos anteriores a primeira guerra mundial. O mundo vivia uma grande tensão, e haviam explosões e atentados constantes na Alemanha e França. Para muitos, coisa de anarquistas (embora eu seja anarquista, como frisei uma vez, sou anarquista pacífico. Acredito na vitória da revolução consciente, das mentes antes de tudo), mas não era o que pensava Sherlock Holmes. Para ele, tudo apontava para Moriarty. Atentados, assassinatos dos maiores magnatas internacionais donos de empresas poderosas e compra destas por anônimos, etc etc etc.
Logo no começo do filme Holmes encontra sua amada na hora da entrega de um pacote, a mando de Moriarty. Ele é interrompido por capangas que ficaram de acompanhá-la, mas rapidamente ganha deles na porrada. Ao alcançá-la, ela está num leilão falando com um velho que parece ser importante. O pacote era uma bomba. Sherlock impede a explosão e ainda rouba um bilhete carregado pela puta. Tomados caminhos diferentes, ela segue para encontrar Moriarty, que finalmente mostra seu rosto. E a dispensa do serviço. O lema é 'sem pontas soltas'. Ou seja, ela morre. A morte só é mostrada no decorrer do filme, mas você consegue ouvir os ruídos da morte dela.
Holmes, por outro lado, após esse encontro, se depara com o velho que salvou morto, atingido por um pequeno dardo. E aí entra a única crítica relativa ao filme. Vê-se que as investigações de Holmes quanto a Moriarty são antigas, e quando ele encontra o dardo, a sua próxima cena é justamente ele em casa, sendo visitado por Watson, que se adentra a SELVA, LITERALMENTE, instalada do quarto de Holmes (que utiliza um disfarce da cor do móvel de sua casa, e isso é importante). O dardo devia ter um veneno, e Holmes, para ter uma selva no quarto, cheia de bichos, provavelmente estava estudando o veneno, reconstituindo-o e procurando uma cura. Então como isso seria entre o tempo dos dois filmes, pode levar o expectador a se perder um pouco, pra entender como ele tinha tudo já certinho. Se você souber que Holmes num faz nada por acaso, aí você entende o que eu levantei aqui, das investigações já em andamento quando o filme começa. Watson já dá de cara com seu cachorro Gladstone como alvo de mais um experimento de Holmes, quase morrendo. Daí o detetive mais foda do mundo pega seu antídoto recém desenvolvido e testa sem dó nem piedade no cachorro. Pra sorte de ambos, Gladstone sai pulando feito uma lebre. O antídoto fica de presente para Watson.
Watson está na véspera de se casar, e Holmes, como padrinho, deve organizar a despedida de solteiro. Só que Holmes é esperto. A carta que apanhou de sua putinha amada levava a uma madame cigana de nome Simza. Holmes leva Watson a um 'club' para cavalheiros ricos da época fazerem suas apostas idiotas, e ainda nos apresenta de quebra seu irmão mais velho, Mycroft, diplomata internacional.
No clube, Watson percebe que a despedida de solteiro foi bem esquecida, e se embebeda e começa a apostar.
Enquanto isso, Holmes encontra Simza e revela um dos pontos chave do filme. A carta era destinada a Simza, mandada por seu irmão, que estava em cativeiro. E Holmes queria informações. A cigana se nega, mas após ser salva por Holmes (um corsaco tenta matá-la, o que é 'previsto' por Holmes), se compromete a ajudar.
Nesse meio tempo, Watson casa, e Holmes é convidado por um capanga a encontrar Moriarty, cara a cara. O vilão revela a morte da putinha, e deixa claro que atacará Watson e sua esposa.
Holmes então parte numa missão quase suicida para o trem que Watson está pra pegar na lua de mel. Já no trem, Watson é atacado com sua esposa mas consegue se defender. Porém era um contra sabe-se lá contras. Era. Ridiculamente disfarçado, Holmes faz um massacre no corredor. Não fosse o bastante, ainda atira a mulher de Watson do trem em um lago, para evitar que ela estivesse no fogo cruzado. O combinado é que naquele exato momento Mycroft, de barco, resgata a mulher de Watson e explica a situação.
Mas vai explicar isso pro Watson? Ele só se acalma com o recomeço do tiroteio. Depois de muitas explosões, Holmes e Watson seguem rumo a Paris, para encontrar Simza na comunidade cigana.
Ao encontrarem, se deparam com a seguinte situação: Simza e seu irmão eram antigos servidores do movimento anarquista. A carta enviada era mais uma de várias, cada uma com desenhos que descreviam o local de cativeiro. Holmes os analiza e a descrição faz Simza lembrar da central anarquista, onde está o líder Ravache, fabricante de bombas. Ou seja, mais um elo importante de Moriarty.
Os 3 seguem até a sede anarquista, e encontram Ravache. Ele confessa o envolvimento com Moriarty, indica a existência de mais uma bomba, e se mata pela lei do 'sem pontas soltas', pois só assim pode salvar a família, refém do vilão.
Holmes descobre uma passagem secreta no local, e guiando Watson e Simza, descobre pistas do possível local do atentado. Corre e avista Moriarty de uma pequena fresta, e aí percebe seu engano. Eles se dirigem a uma ópera, mas não há bomba no local. E não há confirmação de pessoas importantes que possam ser 'pontas soltas'. Mas o jornal pelo qual Sherlock passa perto na cozinha da base anarquista citava um doutor renomado num evento com alemães e franceses num hotel próximo. O trio corre mas chega já com a explosão. Ao revirar o local, Holmes ainda descobre um buraco de bala na testa da tal celebridade, e furo de bala na estrutura do salão. A bomba era pra encobrir o assassinato. A celebridade? Dono de indústria bélica pesada. Seguindo a trajetória da bala, eles aportam em um telhado do qual descobrem que o aliado de Moriarty é um atirador de elite. O dia vira, e ao se encontrar com Watson e Simza, Holmes tem novas informações sobre o vilão. A principal do momento: destino - Berlim. A indústria bélica da vítima é no caminho. E metade dela foi comprada por um anônimo, logo...
O trio acompanhado do bando de ciganos se vira pra passar a fronteira, e encontram a fábrica. Simza fica a parte da ação, apenas esperando que voltem. Holmes e Watson se infiltram. A pedido de Holmes, Watson procura um telégrafo para mandar algo preparado por Holmes para Mycroft. Parte do plano de contra ataque.
Holmes procura o irmão de Simza e acaba capturado pelo atirador de elite. Este se direciona para atacar Watson, enquanto Holmes dá de cara com Moriarty.
E dessa vez o vilão mostra a que veio. Sabendo do telégrafo, começa o interrogatório cravando um ganho de aço no ombro de Sherlock, que fica pendurado pela carne em pleno ar. A tortura é intensa e dolorosa, enquanto Watson começa a ser caçado pelas balas de longo alcance. Mal consegue encontrar uma brecha pra se defender.
De forma simultânea, ambos 'viram o jogo', temporariamente.
Sherlock, sangrando copiosamente e agoniando, 'confessa' parte do que enviou, mas parece confiante. Ainda não dava pra saber porquê. E Watson, que parecia que ia morrer, finalmente nota que está embaixo de um canhão. Atira na direção do 'sniper' e derruba uma torre. Essa torre cai exatamente sobre os dois gênios, separando-os antes que Sherlock pudesse realmente vir a morrer.
Escapam do lugar e roubam armas para se munir, mas já são caçados novamente. E dessa vez a coisa é foda. Armas automáticas, tanques e balas de canhão poderosas são disparadas em frenesi na tentativa de matar os heróis. Correm pela floresta, numa chuva de tiros. E ainda tendo que revidar dos soldados que os perseguem.
A luta é intensa. A armada dispara um canhão fuderoso (só assim pra descrever) que explode metade da floresta. Os 3 heróis caem no chão, mas sobrevivem. Travam uma pequena luta com a armada. Watson ainda consegue ferir o atirador de elite, o que não impede que este mate um dos ciganos na escapada. Ao fim, os heróis escapam no trem.
No vagão, Holmes quase morre pela segunda vez. Watson estava reparando seus ferimentos, costurando pele, etc e talz, quando Simza percebe que Sherlock não está respirando. O fiel companheiro faz massagem cardíaca, cada vez mais acelerado até se ver murrando o peito de Holmes. Simza o impede de ir mais longe e tenta confortá-lo, até que Watson se lembra de uma coisa. O PRESENTE DE CASAMENTO!
Watson usa o 'antídoto' criado por Holmes no dito cujo. E eis que Sherlock revive completamente agitado e falando asneiras sem parar. Mais um susto.
E ele diz para o último cigano além de Simza que tem um serviço pra ele. Algo relacionado com a confiança perante Moriarty mesmo com um gancho na carne do ombro, provavelmente.
Decidido a dar cabo de Moriarty, Holmes leva todos a Suíça, onde haverá um congresso de paz como anunciado por Mycroft no começo do filme (melhor lugar pra começar uma guerra não tem!). Sabendo do tipo de evento, presumiu que seria um assassinato. E o maior suspeito de ser o assassino deveria ser o irmão de Simza, René, que estava em cativeiro. As cartas diziam que ele havia 'encontrado seu propósito'. Sherlock logo aponta: matar algum representante importante de nação tensa pra motivar a guerra.
Chegam no local do evento, recebidos por Mycroft, que como representante internacional, é o mediador de tudo.
Sherlock mexe numa pequena tralha de Mycroft, que diz ser seu 'estoque pessoal de oxigênio', é como uma bombinha. Após isso, Sherlock deixa a missão de encontrar René e deter o mesmo parar Simza e Watson. Conclui com Watson, através dos assassinatos, que provavelmente ele teve a face alterada por cirurgia plástica (uma das 'celebridades' assassinadas era um cara pioneiro nesta cirurgia, e já que é 'sem pontas soltas' provavelmente ele prestou serviços a Moriarty) pra se parecer com um dos embaixadores (assim a guerra seria declarada mais facilmente). Deixando seus companheiros, Watson encontra Moriarty para uma partida de xadrez.
Enquanto jogam, Sherlock e Moriarty vão revelando de forma igual o plano do vilão: Moriarty tomou conta das maiores empresas de ferro, armas, algodão e tecidos para ter assim o monopólio de armamento e curativos para uma guerra que ele mesmo incentivou através dos atentados com bombas anarquistas na França e Alemanha. Todos aqueles que lhe prestaram serviços foram apagados da existência.
A cada parte do plano descoberta, Sherlock e Moriarty trocam elogios e dizem o que pretendem para noite. Moriarty se surpreende com a presença de Watson, que julgava estar morto, enquanto Sherlock percebe que por mais que detenha Moriarty, a guerra é de certa forma inevitável.
Quando finalmente Watson e Simza reconhecem René e impedem o assassinato, René é discretamente envenenado por um dardo, disparado pelo atirador de elite, que é duro na queda. Sem pontas soltas.
Enquanto isso, Holmes dá o golpe final em Moriarty. Revelados os planos e com a morte da última ponta solta, Moriarty se vangloria da vitória, mas Holmes o derruba.
'Notei seu caderninho de bolso assistindo suas aulas certas vezes' (viu, investigação prévia no período de tempo intervalo dos filmes).
Moriarty se desespera e procura o bolso. 'Não se preocupe...' diz Holmes: 'está segura em Londres, com meu irmão Mycroft (eis o serviço do último cigano, entregar o pacote com o tal caderninho pra Mycfort). Eu sempre suspeitei que mesmo um ser poderoso como você necessita de um registro de todo este império que construiu. E daí, agora a sua fortuna estará sendo drasticamente reduzida, pois o grande Moriarty foi pego pelo detetive mais imbecil de toda Scotland Yard, amigo meu.'
Moriarty, visivelmente abalado, não nega a derrota. Mas deixa claro que após dar cabo de Holmes, matará Watson e sua mulher.
Eis aí um momento que põe todos tensos. Sherlock planeja, como de praxe, seu plano de ataque. Sabendo de sua ferida no ombro, ainda não totalmente cicatrizada, planeja usar a raiva de Moriarty para contra atacar rápido e se livrar o mais rápido possível do adversário. Porém, o jogo é pra dois. Moriarty também começa a planejar movimentos junto com Sherlock. Devido a ferida, fica óbvio que Holmes não poderá bater seu adversário, e pior, estão numa sacada a centenas de metros de altura, e abaixo desses metros todos é mar. Holmes será arremessado. Ele mesmo chega a essa conclusão.
Só que ele é atento a coisas ainda mais ínfimas, que nem Moriarty percebe. Com charuto recém aceso na boca, Holmes o sopra, jogando faíscas e carvão aos olhos de Moriarty, que fica imobilizado. Holmes o agarra para impedir seus movimentos. Nisso, Watson aparece na sacada. Mas já é tarde. Holmes se atira com o vilão no lago.
Todos dão Holmes como morto. Nisso voltamos a Watson em sua escrivaninha, contando esta mesma história, claro, a sua maneira. Finalmente a finaliza. Sua mulher lhe entrega um pacote do correio. Sabe o que havia no pacote?
O ESTOQUE PESSOAL DE OXIGÊNIO DE MYCROFT. VAZIO. Ainda não entendeu? Lembra que Holmes estava mexendo nele no dia de sua morte? Se ele estava vazio, é porque foi usado. E para ser usado e depois mandado especialmente para Watson...
O próprio se dá conta disso em poucos segundos e vai atrás da mulher perguntado se o carteiro não era peculiar, um pouco diferente do habitual.
Watson sai, e aí, DO NADA, COM SEU DISFARCE DE AMBIENTE SIMPLESMENTE PERFEITO, HOLMES APARECE! ESSA CENA É SENSACIONAL!!!!!
Se dirige na maior cara de pau a escrivaninha, onde tem no fim da história de Watson o clássico 'The end'.
Holmes digita: 'THE END ?'
CARA, SIMPLESMENTE PERFEITO!


Agamenon é um lixo. Acho que é o pior filme nacional já feito.


E adivinha só? Naquela mesma sexta eu descobri que PASSEI PRA FACULDADE POOOOOOORRAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!
ENGENHARIA AMBIENTAL, UFRJ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
15º DE 28, EU CONSEGUI POOOOOORRAA!!!!!!!!!!!!!!!!
Cara, to muito feliz. E já fazem 2 semanas desde aquele dia. Não consegui postar porque o filme era muito detalhado e eu tava bem ocupado. Com o quê? Seguinte: me alistei no exército, terminei a monografia, entreguei hoje e to com meu diploma de técnico de meio ambiente, com tudo que tem direito. Sai muito com a namorada, to muito feliz, enfim. E ainda vou ter a compainha da Thaiane na facul, então sem dúvida, serão 5 anos incríveis, eu tenho certeza disso. A minha vida tá perfeita cara.
Tudo melhorou muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito. Tudo deu certo. Principalmente facul e namoro. Ai ai, minha namorada é perfeita.

Gente, saudades de escrever mais, da última vez que postei eram 9500 e poucas visualizações, e em duas semanas já são 9700 e poucas!!!! Valeu aí.

Abração!!!!

SEXTA 13 É PRA ISSO!

Vou resumir, porque ainda to emocionalmente comprometido pra dizer tudo, amanhã explico passo a passo.

SHERLOCK HOLMES 2, GAME OF SHADOWS É FOOOOOODA!!!

AGAMENON É UM LIXO!





PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI NA FACUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUL!!!!!!!!!! ENGENHARIA AMBIENTAL, 15º, TO LÁAAAAAA!!!!

Dedicado ao CPII, segunda parte, voado.

TERCEIRÃO. Vamos lá, é hora de resumir a retrospectiva do melhor ano do meu ensino médio!

Comecei o ano meio mal. Num sei se exatamente o peso de ter ENEM, faculdade pra decidir, estágio pra me virar, coisas do tipo. A situação piorou quando terminei o namoro com a minha ex, no início do ano. Pior, ela que terminou. E sem querer esculhambar mas, se tem uma coisa que pode acabar com a auto estima é quando você, que dá tudo pela pessoa e É A PARTE RACIONAL, QUEM MAIS TEM MOTIVOS PRA SE REVOLTAR, e quem menos tem sido feliz, toma um pé na bunda quando você ainda acreditava que dava pra dar um jeito. É HORRÍVEL! Você até esquece que tinha motivos pra largar muito antes.
A minha sorte é que, pela primeira vez, eu resolvi ser escroto e largar de mão. Fui frio, escroto mesmo. Me ajudou a lidar melhor com a coisa. Mesmo assim, num foi exatamente o suficiente. Cheguei a tentar voltar, e ela parecia querer. Mas esse parecer foi a gota d'água pra mim. Mandei se decidir. No dia dos namorados tomei o toco, olha que lindo? E o melhor, LARGUEI O FODA-SE E FIQUEI MUITO FELIZ!
Neste meio tempo, as aulas começaram e eu de manhã perdi contato com o Monuma. Mas cada momento ao longo do ano em que estivemos todos juntos foi muito bom pra mim.
Pena foi num poder ter ido em algumas festas com eles, mas ao menos vieram no meu aniversário esse ano, praticamente todos =).
Em 23 de maio deste ano, realizei um dos meus maiores sonhos. Pude ver um Beatle em ação, ao vivo. E logo meu maior ídolo: Sir James Paul McCartney! Uma noite ÉPICA, que pra mim significou renascer. Depois daquele show, onde simplesmente cheguei a apoteose da identificação, orgulho, felicidade e emoção, a minha auto estima subiu lá na casa do caralho, e entrei na força e clima que marcariam esse ano de vez. De quebra ainda conheci a Marina, uma grande amiga de quem hoje sou fã.
As provas realmente foram situações tensas, com a manutenção do Aurino como meu prof de química, e a chegada da Marcia capeta em dose dupla: preservação e história. Foi um ano realmente tenso. E eu tinha altas chances de ficar de PAF no final, e consegui me livrar com classe.
Estágio foi algo meio louco, hoje por exemplo terminei a monografia. Raramente eu fazia algo que num fosse ficar na frente do pc. E isso era bem chato. Eu que inventava o que ia fazer né. Mas quando me davam tarefas também, era só pica grossa..xD
Mas foi uma boa experiência. Essa semana agora devo passar lá pra pegar a documentação.
A minha turma foi uma bagunça generalizada, e não houve múmia que aguentasse, fala aí galera..kkkkkkk, mas enfim, por vezes eu realmente me extressei e tive raiva, porque de fato tem gente ali que só queria ficar no bem e no bom, cagando pras coisas importantes e ainda querendo que eu fizesse o mesmo. Mas acho que ninguém é perfeito. Enfim, foi importante a convivência com todos, de uma forma geral. E se alguém me disser que foi de forma igual ou é forever alone ou é HIPÓCRITA, porque o que aquela turma mais teve foi grupinho. E de boa, os grupinhos vão se manter na vida que segue, provavelmente. E no caso do meu (que nem dá pra chamar de grupinho, porque virava e mexia tavam brigando também..xD) espero que também seja assim. Amigos essenciais.
E sem dúvida, o melhor foi uma certa menina. =)
Namorada boa essa minha...rs Te amo amor, se tiver lendo. s2
De boa, você sabe que ama alguém de verdade quando passa pelas maiores maluquices, briga feio sem nem ter tido um encontro direito e já quer pedir desculpas pra coisa voltar a ficar nos eixos pra ele acontecer.
E sabe que vai ficar muuuuuuuuito tempo com essa pessoa quando compra um anel de compromisso, arma a situação perfeita, e mesmo errando o tamanho, você já beija ele orgulhoso.
Dentre outras mil situações desses 5 meses de namoro, 6 meses e pouco de se conhecer..rs

Êeeeee como eu to feliz... =)



E ainda um bom ENEM, aproveitei pra estudar na greve né. Apesar da greve, deu tudo certo. E ainda vi o Rock in Rio pela TV. Num é a mesma coisa, mas foi foda assim mesmo.

\m/


Enfim, é isso. 2011 foi FODA. Ganhei forças como nunca, vivi experiências únicas e to de cara pra mais um novo começo. Com os melhores amigos, um amor incomparável, e muuuuuuuuuito rock pra inspirar.

Abraços, agora sim é oficial: 2012, I'M HERE!

Que continue assim..../ Dedicado ao CPII

Já estou ficando com olheiras bem grandes. Toda noite seguro até a hora que for pra conseguir ver as notas de corte. Nesta madrugada, um alívio tão bom como um copo de água no deserto: apesar de mais um aumento na nota de corte, que agora está em 760 pontos, eu mantive a minha colocação. 11º de 28 vagas. O que deve estar acontecendo é um aumento de inscritos com uma nota perto disso, de 760 pra 770. Como eu tenho 772, eles vão se revezando em colocações e aumentando a nota de corte, mas eu me mantive estável por ainda ter uma nota maior. E espero que continue assim. Desculpa soar redundante mas, o que mais posso dizer? To secando mesmo a concorrência, como se você não estivesse fazendo isso né leitor...xD
Até porque, mesmo sonhando em querer fazer algo pra mudar esse mundo todo de forma prática (até por isso escolhi engenharia ambiental, porque são esses caras que podem parar o desenvolvimento desequilibrado e investir em novas maneiras), eu tenho que ter acesso ao conhecimento pra depois levar isso certo? Isso eu tenho bem forte na mente, eu não posso de fato mudar o mundo de uma maneira radical se eu não souber como mudar nem na minha parte.
Aos pouquinhos também as coisas têm se desenrolado. To começando a monografia e amanhã acabo ela de vez. Também amanhã, se já der, pretendo me encaminhar pro alistamento no exército, pra não mais me estressar com datas e documentações, etc e talz. Assim vou me livrando das cargas e me preparando pra maior responsa que já tive.
Faculdade, tá aí uma coisa que às vezes parece distante, mesmo depois de ter acabado a escola.
E falando na escola, é sobre ela que queria dar um enfoque hoje.
Eu realmente não tive o tempo que quis pra chegar aqui no blog e contar assim, caso a caso, passo a passo, o quanto o CPII significou pra mim. E mesmo que juntasse todos os textos que postei no facebook, orkut e perfis dos amigos nessas redes sociais, e todas as palavras que já usei, ainda não seria suficiente. Eu não sou como o Phelipe ou o Caio Sereno, que esbanjam sensibilidade pra escrever textos do tipo. Aliás, pra qualquer texto eles me dão um banho. Gostou de um poema meu? Me inspirei no poder deles. Simples e claro como água.
E o fato é que o CPII é uma escola tão especial e que me marcou de uma forma tão única que é difícil também não escrever. E mesmo que eu num saiba exatamente como, eu sempre vou escrever.
Deixa eu ver, eu tinha 10 anos. Por aí...é, eram 10 anos sim. Eu não vivia o melhor dos meus momentos na vida pessoal. Pelo contrário. Na minha escola antiga eu era o maior nerd posssível, nunca tirando menos que 9. Era muito zoado. Gordinho e nerd, duas péssimas combinações. Porém eu até era meio que respeitado por alguns. Justamente os que também ralavam por lá. Na minha turma, de no máximo 20 alunos, eu considerava 6 ou 7 amigos mesmo. E por mais nerd que eu fosse, eu aprontava com eles e a gente até caia na porrada constantemente. Acho que foi parte do processo pra aprender a impor respeito, ter espaço. Todo mundo tem que apanhar né. Sorte a minha que naquela época, eu batia mais que apanhava. Na verdade, não me lembro de nunca ter perdido uma briga, ou apanhado demais. Já me separaram, coisa do tipo.
Até porque criança ACHA que briga né. Empurrões, alguns socos mal dados e agarração esquisita, é tudo que uma criança sabe fazer. Era um bonde até engraçado. Eu, André, Erick (esses dois eram os únicos que quase não eram zoados), Diego, Danilo, Léo e Raphael. Éramos a pior turma da escola. E por mais que eu, como criança, os visse como bons amigos, eu aturei muita coisa escrota naquela idade e mesmo assim, era a melhor parte do dia. Com 10 anos, faziam 2 que meus pais haviam se separado. E foi a pior época: sempre estavam brigando. Minha vó, nem preciso comentar a contribuição dela pra me sentir mal nessa época.
Daí fiz a prova pro CPII. Sabia que seria um desafio. Fiz uma explicadora, e tentei fazer as provas, do jeito que dava. Passei. Eu criei um laço com a escola muito antes de passar. Eu sabia que era em São Cristóvão, o bairro que eu visitava o Zoo. Eu sempre ia lá todo ano. Gostava. E daí aquilo virou uma motivação a mais.

No meu primeiro dia eu lembro da iniciativa idiota de criar um clube. Caralho, como eu era carente.

Na primeira semana quase matei o Michel. Hoje quase não encontro com ele, mas nos falamos como bons colegas. Imagina o trauma do cara de mim né...
Na 5ª série eu logo conheci aqueles que seriam grandes amigos. Pedro foi o primeiro. Dali conheci o Pablo e por tabela o Gabira, Souza, Flávio e os 'mentores': Jay-Z e Kainan. Foi dali que nasceu o Monuma. Todos nós, ou apenas alguns, sempre sentando em roda do lado daquela pilastra mais isolada, em frente a escadinha dos vestiários. Todos nós sempre tivemos aquele ponto em comum, de sermos rockeiros e talz. E conhecer todos eles me ajudou a ter um grupo, amigos mesmo. De verdade. E começou, com o passar do tempo, a me mostrar que a música era mais que uma simples paixão ou voz: era algo que eu podia tentar mesmo.

Com o passar do tempo, o círculo foi aumentando. Já no ano seguinte o Kadu, Davi e Rappa se juntariam a nós. A sexta série foi um passo e tanto na minha vida. Eu comecei pela primeira vez a me interessar de fato por algumas garotas. Antes era algo como, 'olha, que menina bonita'. Já naquela fase era: 'menina bonita. Será que ela me beija?'
O foda era a auto-estima né. E dali foi que resolvi mudar. Eu não me sentia bem gordo. Fechei a boca, comecei natação. Emagreci muito, mas ainda tava meio gordo.
Lembro que junto com o interesse maior em garotas eu comecei realmente a fazer amizades sinceras com algumas. Acho que disparado, desta época, os melhores exemplos são a Bia e a Danielle. A Bruna, que curiosamente hoje é minha melhor amiga, na época eu mal conhecia. Só sabia eu que era a gêmea diferente da Bia, que era da 4..etc.

Daí paramos as séries e vamos pros anos, porque o que seria minha 7ª série foi transformado por lei no 8º ano. Coisa de louco entender essas mudanças inúteis na burocracia do ensino, se nunca teve mudança de fato no ensino né?
Lembro que meu 8º ano foi sem dúvida meu ano mais tranquilo de todo o CPII, embora como muitos eu tenha me revoltado em MAIS UM ANO de cidadania. Quem aí lembra? Quando entramos, cidadania era apenas para a 5ª e 6ª séries. Aí tacaram mais um ano. Era minha pior matéria. AHHHH COMO EU DETESTAVA CIDADANIA! E me desculpem mas num é cidadania estilo sociologia não minha gente, era cidadania tipo educação básica de criança, não se dá isso pra pré-adolescentes ou sequer adolescentes, é como duvidar da capacidade mental deles. E ainda insinuar que seus pais num lhe deram tal educação. Você tem dúvidas se a criança recebeu? Dê isso no primário, porra! Esse tipo de coisinha NINGUÉM vai receber depois de certa idade, é como martelar água. Você pode escolher a intensidade que quiser, só vai respingar e olhe lá. Educação básica, quase moralista de comportamento, isso se dá em casa, e nem precisa tanto moralismo quanto tinha em cidadania.
Esse ano também foi maneiro pela entrada do Marreco na turma. Se me lembro bem foi no 8º ano. Era uma grande figura, um mito.

Aí veio o 9º ano..

=)

De fato, é sempre assim. O último ano de alguma fase sempre é o melhor. Independente do que acontecer.
E olha que eu tive bons motivos pra não ser alegre nesse ano. Entrei pra categoria de romântico exagerado que necessitava de internação urgente com o passar do tempo. Estou nela até hoje, mas se você levar em conta o tempo que eu levei pra estabilizar e fazer dar certo alguma coisa na minha vida no que diz respeito a isso, você pode me imaginar então, no 9º ano, tendo decepções que REALMENTE, de verdade, me magoavam, sem nem metade da maturidade que tenho hoje. Não que eu não fosse maduro, mas pra esse tipo de coisa eu era um bebê bem lerdo.
O 9º ano foi de fato, quando eu acordei pra música. The Losers, foi foda. Pelo menos o tempo que estive na banda. Lembro de como fizemos a primeira música juntos, o refrão foi algo muito espontâneo. Lembro do Szpilman, prof de música, dando os toques. A gravação então foi um sufoco. Eu resfriado, todo rouco, contra 2 guitarras e um baixo quase no máximo. Se tivesse bateria eu num teria dado conta. Lembro também que consegui, mesmo assim, contribuir pra nossa classificação pra fase final. E aí o Kadu, fazendo a maior escrotice que podia, me cortou da banda. Botou 4 garotas. Pra quê? Foram sacaneados pelo professor que tava dando apoio pros pagodeiros, as minas brigaram no dia do show pelo que eu sei, e perderam.
Dali a formação do The Losers se desfez, mas eu aprendi que eu gostava de fazer música. Cantar. E daí resolvi tocar.
No fim daquele ano, após a formatura, eu tinha a Michelle, minha viola, em mãos.

Aí ensino médio! As coisas mudaram de forma brutal nesta fase.

Eu emagreci ainda mais do 9º ano para o 1º. Comecei a aprender violão e foi de forma rápida. Também neste passo comecei a andar de ônibus pra vir pra escola. Daí formou-se o bonde da Ilha do CPII, por assim dizer.
Reforço de antigas amizades, e o começo de novas incríveis e sempre marcantes: Phelipe e Henrique, conheci os dois neste ano, meus dois irmãos eternos. Ainda teve o Julio, a Thaiane, e pelo ônibus a Larissa. Na sala muita figura comédia, além das já citadas, como a Taissa, Julia, Lucas, Caio (que eu já conhecia de anos mas quase num falava), Tomaz, Henrique, sem falar que comecei a me aproximar mais da Bruna, e dali viramos grandes amigos. Hoje, ela é a melhor.
Conheci os desafios que se é ter uma rotina com ônibus, escola e aulas do técnico. E consegui superá-los.

O fim deste ano num foi tão bom. Um besta apaixonado pagando de otário, pra variar. Mas isso rendeu boas inspirações.

2010 foi o mais tenso de todos. Eu reclamava de estar forever alone? Pior foi a namorada que eu arrumei naquele ano, e o que eu passei pelo pouco que aproveitei.
Em compensação, os laços com os amigos foram os melhores possíveis. Mesmo com a divisão da turma e a velha distância que se estabeleceu com a galera do Monuma pelo técnico. As coisas fluíram no acadêmico. No pessoal, a fase foi de reflexão e apoio total dos amigos, nessa hora que você vem quem é quem. Perdi a vó, família em crise, etc e talz. Foi barra. Precisei de força pra tocar em frente. Um ano pra lá de conturbado em todos os sentidos. E claro, eu com a minha guitarra desde o começo desse ano foi algo maravilhoso. Primeiras experiências ao vivo, começando a evoluir.


2011: O ANO. Simples assim. E essa retrospectiva continua amanhã...só pelo suspense..rs

Depósito do Calvin

Depósito do Calvin:

'via Blog this'

Dêem uma olhada, vale a pena! ;)

Para qualquer um conhecer a UTI em 4 dias

O SISU continua levando todo mundo que conheço, inclusive eu, à beira de um ataque de nervos. A situação é caótica. Cursos cuja nota beira os 850, 900 pontos, tornam o acesso à faculdade quase impossível pra muitos companheiros. Tudo bem que o peso das notas desses cursos deve dar uma alavancada, mas considerando que nem todo mundo tirou uma nota alta no ENEM, isso não adianta muito. Ainda se cria uma boa distância entre as notas de corte e as notas tiradas pela maioria. E a coisa só piora, porque a nota de corte só sobe. E o ritmo dessa subida é o que deixa a maioria de todos nós loucos.
Exemplo: teve curso de direito ou coisa do tipo que subiu 30 pontos NUM DIA SÓ!
Eu to dando sorte, e espero que continue com essa sorte por enquanto. Eu comecei em 7º das 28 vagas por ampla concorrência de engenharia ambiental. A nota de corte era uns 745. No dia seguinte, eu era 9º com uma nota de corte elevada pra cerca de 750. Agora to em 11º com a nota passando dos 756. Se Deus quiser, dando tudo certo, eu fico com a minha vaga garantida e dia 15 estou comemorando e planejando os passos pra matrícula..rs
Mas como nem tudo são flores, é óbvio que quase todo mundo tá desesperado no que consta ENEM e SISU. A maioria dos meus amigos, pelo que me disseram até agora, não tem chance nos cursos que mais quer, e estão se vendo obrigados a tentar outras coisas com as quais não vêem como sonho ou até desistir por agora e pensar no ano que vem.
E ano que vem a coisa só vai piorar. UFF aderirá completamente ao ENEM, e pelo que eu sei o ENEM deverá ser reformatado: seguirá o modelo original de vestibulares, com duas fases. A primeira mais branda, com cara de ENEM mesmo, e a outra mais pesada.
Enfim, to aqui rezando e fazendo a maior fé pelos amigos pra que passem também, mas é claro, dando aquela puxada pro meu peixe nessa fé também, porque todo cuidado é pouco. Agora bati na mesa de madeira, 3 pulinhos etc, e vamos que vamos.

Aqui postei antes um achado e gostaria que quem puder ter tempo dê uma olhada. É um blog com a coletânea das tirinhas do Calvin e Haroldo, que bom, como alguns já sabem, deu origem ao meu nome. Sei lá, é algo bem legal e curioso pra mim ler as tiras, e eu adoro o Calvin, não entendam como narcisismo..kkk

Enfim, cheio de tretas pra resolver por agora. O povo do estágio tá me enrolando e já passaram minha chegada lá pra pegar as coisas pra semana que vem. Isso tá me deixando puto, mas tudo bem. Vou tentar aproveitar o tempo pra adiantar e terminar de vez essa maldita monografia, e também revezar com o alistamento no exército. Isso será chato. Mas enfim, tudo pra entrar na faculdade.

Amanhã to afim de fazer algo diferente aqui pro blog. E espero que curtam o resultado. Enfim..

Abraços!

Back on lucky's 7

Voltando com o 7 da sorte, começo aqui o primeiro post do ano! Realmente demorou e juro que por alguns dias pensei que o blog estivesse até acabado. E não que ele vá ter vida longa e ativa se eu passar na faculdade né..convenhamos. Enfim, sentia saudade de escrever. Hoje é dia 7 de janeiro de 2012. O dia começou tem quase 20 horas e lá atrás no começo dele começaram as inscrições no SISU, relativas a nota do ENEM. E vou te contar...
UFRJ só dá cota pra quem tem renda baixa e cursou no público. Porém, pra comprovar a renda no momento da inscrição É SÓ ASSINAR UMA DECLARAÇÃO BESTA. Traduzindo, pergunta depois porque ainda tem tanto pobre de fora da faculdade...tá aberto pra qualquer um na classe média com uma boa nota, que esteve na pública e esteja disposto a mentir. E tá aí, fiquei nesse dilema. Na verdade ainda estou. Tipo, se eu quisesse fazer uma conta maluca pra dar que tenho renda baixa até faria, mas na real a coisa ia ser desmembrada. Além disso, mentir agora tem duas consequências, e espero que qualquer um tenha elas em mente caso esteja na mesma situação: se você mente na hora de se inscrever por cota, ao longo da faculdade você será acompanhado, e se for pego no caô dá processo e perda de vaga. A segunda consequência é que você tira a vaga de quem realmente precisa. E isso é algo que a mim chateia, de fato.

Eu comecei o ano um pouco instável. Na verdade até demais. Briguei muito com a família e mesmo com a namorada. E aos poucos as coisas foram voltando ao normal, ficando bem. Confesso que em alguns momentos eu não pensei que viessem a normalizar. É estranho, 2012 começou bem diferente do que costumam começar os meus anos. Que não seja sinal do fim, como eu disse, estejam errados os Maias!
Afinal, o ano promete. Como vocês bem sabem, estou me inscrevendo pra faculdade. Pra isso, é acompanhando o SISU e correndo atrás das pendências: tenho que ir ao exército me alistar, senão fudeu tudo. Além disso, já liguei pra Veloni e nesta semana devo ir ao estágio apanhar minha documentação, pra fechar o pacote de vez e começar minha monografia. Aliás, espero terminá-la de maneira rápida.


Projetos pra este ano:

1 - Passar na faculdade.
2 - Ser bem feliz com a minha namorada. E já estou sendo, claro.
3 - Melhorar de vez a técnica com violão e guitarra.
4 - Buscar membros pra montar uma banda.
5 - Manter o contato com os melhores amigos, marcar de sair, etc e talz.
6 - Expandir meus horizontes.
7 - Ser feliz, acima de tudo.


7 da sorte, viu? rs

Esse ano vai ser ótimo, to sentindo isso. Abraços e beijos!

PS: Vou pegar muita praia, fazer dieta e exercícios, e meu cabelo logo logo volta a ser minha juba! rs Agora sim, fui ;)