Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2010. Vi que devem ser uns 18ºC, o que já é suficiente pra sentir frio, e muito frio. Mais fria, por outro lado, fica a minha espinha, ao momento em que me deparo com ela. Sempre é assim, sempre foi.
Hoje, mais do nunca, tenho coisas pra falar. Tenho muito o que falar, o que confessar, mesmo não sendo algo lá muito secreto. Será o post definitivo. Depois que lerem, peço ao pessoal pra deixar o assunto encerrado, pois este post vai liquidar de vez com tudo. Liquidar mesmo. Após este post, este assunto morre pra grande maioria, e só eu e os poucos amigos em quem confio de verdade vamos falar disso, se for o caso. Peço apenas isso, o silêncio respeitoso após o último e derradeiro desabafo.
Pouco será o que falar do meu dia, pois ele todo se centrou no mesmo fato.
Vou demorar ainda mais pra fazer esse post, não só pelo fato de ser muito grande, como também porquê eu to vendo o jogo do Fogão agora.
Acordei as 7 num sábado. Aula sábado é um terror. Dei uma estudada pra geografia e tudo o mais. Fui me arrumar. A partir daí que tudo que faltava pra eu surtar aconteceu:
Tava quase terminando. Amarrava os sapatos. Sentado na cama. De repente meu celular tocou.
Pensei que fosse a Bruna, faríamos o trabalho de geografia em dupla, então ela devia tá ligando pra falar alguma coisa sobre isso, sei lá. Foi o que eu pensei. Peguei o celular. Tudo que eu senti foi apenas o peito disparar sem dó nem piedade.
Na tela do cel: 'Taissa Oliveira chamando'.
Meu susto não poderia ter sido maior, pulei errado, pisei em falso, os sapatos foram parar encima da cama desarrumada (ah que esporro eu tomei por essa..), bati com o relógio na mesinha, e quanto sentei ele soltou do braço, caiu no chão e quebrou. Um relógio da MORMAI. Raiva e choramingos à parte, atendi. Não tinha como ensaiar uma reação que não fosse essa:
'É VOCÊ MESMO?'
Ela respondeu rindo:
'hsuahsuah Sabia que você ia dizer isso..' ( é incrível perceber como ela me conhece mais que eu).
'Mas onde que você tá?'
'VOLTEI!!!!'
'SÉRIO???'
'É sim, eu to aqui no Brasil já. Olha, você tem o telefone da casa da Bia? Preciso ir lá pra pegar a matéria que eu perdi.'
Disse que não tinha o telefone da casa da Bia, tinha o celular dela e o da Bruna. Ela pediu o da Bruna. Pedi pra ela 5 minutos. Me arrumei, peguei o celular. Anotei o número da Bruna, liguei de volta pra Taissa. Ela me disse que não iria hoje, e que não deveria contar pra ninguém.
'Ótimo' eu pensei. Que mais faltava? Ela já tinha simplesmente feito a minha manhã mudar da água pro vinho. Sendo que como todo bom vinho, ainda tinha a ressaca. Simplesmente tudo que eu tinha revivido da noite passada vendo o histórico no msn, veio de novo na cabeça. Saí de casa quase que rezando um mantra:
'Eu não vou ter um infarte aos 16 anos, eu já esqueci essa garota, etc' Repeti umas 1000 vezes isso até chegar no ponto.
O 634 me proporcionou uma sessão de auto-tortura. Meu mp4, mais uma vez, fazia um setlist pra me fazer lembrar da Taissa. 'All you need is love' (a música que deu origem a frase que tanto escrevi na mesa dela antes das provas ano passado..) quis tocar cerca de 50 vezes. Passava antes que começasse. Aí pra quê né? Se num tocasse 'All you need is love', queria tocar 'Ticket to ride', ou 'Exagerado', ou 'For no one', ou 'Dias de luta dias de glória', 'In my life', ou 'Dois rios', enfim. Por mais que eu mudasse pra ouvir algum rock comédia ou algo mais agitado, as românticas me perseguiram. O ápice foi em sequência: 'Yesterday' - 'Here there and Everywhere' - 'Hey Jude'. Paul Mccartney sabia fazer as pessoas chorarem. Com um esforço fenomenal, não deixei escaparem as lágrimas. A identificação do momento, com o sentimento, com a letra, tudo faz um misto inacreditável. Antes de finalizar o post, vou analisar parte das
letras e tentar mostrar o que tem me passado na cabeça e no coração. Algumas já foram mostradas, então não vou nem me desdobrar de novo não.
Cheguei na escola. Tudo indicava que o meu 'martírio' ainda não ia acabar. Já já vocês entendem essas aspas. É muito difícil conceituar o sentimento, descrever. E bom, existe uma hora certa pra isso. No post, ela chega em alguns parágrafos.
Fiquei de papo com o Breno e a Laura durante certo tempo. Até que o Davi chegou e começamos a conversar. Tal como eu, ele tá passando por uma barra amorosa também, e como ele é mais novo e bem mais maluco que eu, pesa muito. Ficamos tentando se ajudar.
Subi, encontrei o Phelipe e o Henrique, que voltou pra escola depois de muito tempo doente. Falei com eles sobre o que tava acontecendo. Ambos não tinham lá muito o que me aconselhar. Ninguém tem mais. Cheguei num ponto onde nada mais é cabível, ninguém consegue prever o que fazer nem o que vai acontecer. Quando eu entrei, Bia e Bruna viriam com mais uma notícia pra me enlouquecer.
Bia só veio feliz da vida:
'SUA ALUCINAÇÃO APARECEU LÁ EM CASA!!!!!'
Eu surpreso:
'COMO É QUE É?'
'A TAISSA APARECEU LÁ EM CASA!! AO VIVO E A CORES!!!!!!'
Ela não parava de falar, eu apenas comecei a praguejar pros céus:
'PORQUÊ EU TENHO QUE FICAR SABENDO DISSO??????? PORQUÊ??????'
Tentando manter a calma, entrei. O trabalho de geografia tinha tudo pra ser bem chato. Bruna tava meio passando mal, perguntei se ela precisava ir embora. Disse que ficaria, então fomos fazendo.
Ao final do trabalho, quando eu já estava quase me acalmando, o Caio entrou na sala e disse:
'A Taissa tá ai.'
Não sei o que me surpreendeu mais. Ouvir isso e saber que ela estava ali, da sala do lado, de novo, pra eu matar a saudade, ou a expressão do Caio. Ele tava realmente sério, como eu nunca vi.
Quando bateu o tempo, eu passei da minha sala pro corredor rápido e fui andando mais rápido ainda. Não tava pronto pra encontrar ela na hora. Precisava de um calmante, um sossega-leão. Encontrei o Henrique. Falei pra ele que ela tava aqui. A expressão dele era mais desesperadora do que salvadora. Nem ele acreditava no que ouvia. Fomos andando conversando. Eu desabafava quase desesperado. Só que quando eu fui me tocar que andávamos pra direção da minha sala, já era tarde.
Conversando com Talitha, Mayara, Antero e Bia, a Taissa estava ali, na minha frente.
Talvez tanto tempo sem vê-la me fez pensar que ela estava ainda mais linda do que sempre fora. Falsa ilusão ou alegria verdadeira, tudo o que eu vou descrever pra vocês agora subiu a cabeça, ao peito, ao coração, e onde mais precisasse pra eu finalmente entrar em colapso:
Pra ninguém aqui isso é surpresa. Eu ainda amo a Taissa. Tanto ou mais do que antes. Não controlo isso. Quero deixar de lado esse sentimento, quero desde que começou este ano. Mas, desde que tenho tentado, não tenho sido inteiramente feliz. Tentei gostar de outras garotas, tal qual a Renata alguns meses atrás. Gostei de algumas de verdade, como a Ana Moraes. Conheci garotas pra caramba, tal qual a Joana, a Jenifer e recentemente a Debora. Mas de que adianta? Só conheci essas garotas em duas situações: 1 - quando a Taissa tava se afastando de mim, coisa que durou cerca de 2 meses. Foi o caso da Ana. Que culminou com a Ana sumindo e a Taissa voltando a falar comigo, me perguntando sobre ela e tentando me aconselhar.
2 - quando a Taissa viajou. São os demais casos. Cada um nada a ver com o outro. Mas o fato marcante é que, independente de quem fosse que eu conhecia, à toda hora e todo momento algo me fazia lembrar da Taissa, e dar pra trás na vontade de investir. Algo me prendia fortemente, e continua me pretendo. A encarnação verdadeira dessa situação é a Jenifer. É uma menina linda, engraçada, bem simpática. Hoje foi até ela mesma que puxou papo comigo, o que me surpreendeu, já que ela é meio do tipo tímida. Eu fico imaginando, como investir nela se ela tem namorado? Tipo, foda-se isso, tem gente que não se intimida por isso, acho que passou da hora de eu deixar de ser bonzinho e ser um pouco cafajeste filha da puta, pois esses é que se dão bem. Me revolto de ter que usar de tal pensamento, sempre pensei que eu pudesse ter alguém sendo apenas eu mesmo, mas o mundo tratou de me mostrar que nunca é assim. E se for na verdade o que eu pensava antes, ainda não encontrei a prova. Voltando, a Jenifer até parece ir com a minha cara, bobear até ficaria comigo. Mas como ficar tendo esse coração amarrado a Taissa?
Não bastasse, as férias todas me fizeram lembrar dela a todo o instante. Absolutamente nada me fazia parar e ficar em paz, tudo me lembrava de que ela estava longe. No meu aniversário o jeito com que ela falou comigo pegou lá dentro, e já nessa data eu deveria ter admitido o quando ela ainda mexe comigo, o quanto ainda sinto. Ela sempre deixou claro como é EXTREMAMENTE grata (sem necessidade no meu ver) pelo carinho que eu tenho, e como ela mesma diz, que sempre terei por ela. Sempre deixou claro que quer me ver feliz acima de tudo. Deixa quase subentendido que eu mereço alguém melhor, só que aí que está. Não encontro ninguém. Não existe uma pessoa neste mundo que eu conheça pelos meus olhos, que consegue, em algum momento, me fazer esquecer completamente da Taissa. Poderia juntar todas que conheci até agora, penso em todas as possibilidades e nada, NADA me tira a Taissa da cabeça. Eu tento com todas as mínguas da pouca força que me sobrou pra mudar de rumo e o que eu consigo é apenas reafirmar que sou feio e encalhado.
Encontrar a Taissa é mais do que apenas encontrar a pessoa que se ama: é a verdadeira encarnação do que os tais poetas do romantismo da 2 geração, o 'mal do século' ( apelido melhor não tem igual) tanto faziam. É se sentir pequeno e insignificante ao mesmo tempo em que me sinto especial, único, sortudo. E também azarado de ter sido 'o escolhido' pra se sentir assim. É sentir medo de estar ali perto e correr o risco de sofrer, de me iludir, mesmo sabendo todas as verdades. Mas se os grandes gênios já foram chamados de loucos por defenderem suas teorias, quais são as chances de eu escapar do erro e acreditar no que ninguém mais acredita? Estar perto dela pode dar medo disso, mas também dá a coragem pra ficar mais perto ainda, e aproveitar essa compainha apaixonante, esse jeito único. As diferenças são muitas entre um e outro, mas é como se o meu mundo simplesmente estivesse em órbita. Na órbita dela, girando ao redor, tentando entender, ou simplesmente admirar. É estar doente de algo que desde um bebê recém nascido até um velho mórbido gostariam de ter tal doença. É estar sóbrio, mas se comportando feito um bêbado. É simplesmente saber que, não há chances, e talvez nunca haverão. Saber que vou entrar no msn, ver ela on, mandar papo e não receber nenhuma resposta, porquê ela fica ausente. E se ela aparece, eu que já tinha esquecido que tinha puxado papo, me sinto a vontade novamente. É um ciclo vicioso, do qual não consigo me livrar. E no fim de tudo o mais, é saber que, neste ciclo, independente do que acontece, apenas estar ali do lado dela, e saber que ela está na minha vida, da maneira que for, compensa todo e qualquer sofrimento. Toda e qualquer tristeza se dissipa. Sou feliz apenas por estar ali com ela, agradecendo a Deus cada instante que passamos juntos. Ver ela depois de tanto tempo é o mesmo que dar liberdade a um preso que foi condenado sendo inocente. Preso este que até se acostumou e gostou da fria cadeia, mas ao receber a liberdade é mais feliz do que qualquer homem no mundo. Ainda amo e muito essa menina, e me condenei a amá-la pra sempre, sem querer. E hoje não reluto mais, apenas aceito este fado, que de fado não tem nada, é mais algo maravilhoso e inigualável. Se um dia eu conseguir seguir com a vida com alguma menina, posso amá-la sim. Mas como amo a Taissa, jamais. É algo que acontece uma vez na vida e dura pra sempre. Eu me conheço, sei como serei sempre. Sei o quanto ainda vou lembrar dela sempre. Sei o quanto vou querer estar com ela sempre. Sei que isso pode durar pra sempre. A única questão é se isso será o plano central da minha vida ou se as coisas vão mudar.
Simplesmente TUDO ISSO veio a cabeça, e ao coração, quando eu avistei ela ( 'I saw her standing there' caiu certinho aqui, é incrível como Beatles cai bem na minha vida). Minha cara era hilária, perplexa. Ela logo me viu. Começou a rir sincera e festeira. May, Antero, Bia e Talitha viraram e quando me viram começaram a rir também. Henrique nem pra ajudar, só ria. Taissa então veio me abraçar. O abraço foi muito tímido da minha parte, eu ainda tava chocado e sem saber o que fazer devido a tudo que já expliquei. Fui perguntando aos poucos como ela tava. Disse que segunda deve trazer meu presente.
Eu não sabia se chorava, se fazia a Talitha largar dela na marra e abraçava ela forte e botava tudo isso pra fora. Não sabia se saía pra gritar num pedestal que ela voltou e eu estava mais feliz do que qualquer um, nem se saía quebrando tudo feito Bruce Lee até me acalmar de verdade.
Tive aula de biologia, saí revoltado ao final. Aula de revisão nunca serve pra mim.
No recreio cheguei a falar de novo com a Taissa, ensaiei um desabafo. Mas tá longe de sair isso cara a cara. O orgulho que sobrou deve ser conservado, SE houver algum orgulho ainda. A única coisa que sempre tive na vida, ela consegue fazer se tornar um mero enfeite desprezível. E isso tudo sem querer. Deus é pai e não fez a criação que eu mais esmero alguém maldosa, porquê se fosse, eu tava morto. E não é brincadeira.
No fim, trabalho de grupo de história. Não era o meu dia, tudo sobrava pra eu fazer. Na verdade não que sobre, mas é quase que empurrado e imposto. Só porquê eu sou um pouquinho melhor pra pensar e elaborar respostas. E num dia tão conturbado feito esse, eu só iria piorar.
De tanto pensar na Taissa quase esquece que a Julia tinha se machucado num treino do Pavilhão Feminino. Lance sério, parece que quebrou a unha. Se tudo correr bem ela talvez jogue, mas jogar 100% confiante são outros 500..
Na saída fui junto da Bruna, ela queria xerocar minha apostila de desenho e algumas folhas de biologia. Mas todas as xerox estavam fechadas. Talvez tenha até sido bom. Conversamos um pouco e tal.
Fui pro ponto. Sábado eu costumo ir pra Leopoldina. Mas lembrei que o pessoal geralmente vai sempre lá. E eu precisava ficar sozinho, apenas pra refletir. Dei meia volta. O velho ponto do 634 seria um bom local pra se isolar. Atravessando a rua, encontrei a Jenifer e a Maxinne (ahá Jenifer, agora gravei o nome..xD). Pensei um pouco naquilo que falei aqui alguns (ou muitos) parágrafos acima. Se acontecer de rolar algo? Seria realmente bom? Será que eu conseguiria tocar em frente e ser feliz com a Jenifer (isso se ela quiser ficar comigo)? Não faço idéia.
No ponto, pra minha sorte, tava a Juh Fazeh. Por mais que eu quisesse ficar sozinho..a compainha dela faz um pouco de paz. É uma amiga essencial. A viagem no 634 foi inacreditávelmente lotada. E demorada. Meu mp4 fazia sua parte de tentar me emocionar de novo.
Aqui o significado de alguns versos ou até da música toda de algumas que eu citei lá encima, e o porquê de me tocarem:
Versos de 'Exagerado'
Amor da minha vida, ( até aí tudo bem..)
Daqui até a ETERNIDADE ( primeiro ponto. Pra sempre é foda)
Nossos destinos foram traçados na maternidade (só isso explica)
Paixão cruel, desenfrada ( fato)
Te trago mil rosas roubadas ( vai Cazuza, tá bonito.)
Pra desculpar minhas mentiras ( só minto em não admitir os fatos)
Minhas mancadas (tudo o que eu faço pra ela é mancada. Quando eu paro pra pensar e vejo o quão ridículo eu fico, sinto vergonha de mim mesmo, e pior, consigo ser feliz assim)
Exagerado (falou tudo)
Jogado aos seus pés
Eu sou mesmo exagerado (vai Cazuza, somos dois, continua cantando)
Adoro um amor inventado ( e realmente, só pode ser um amor inventado, pois nunca vi algo assim como ninguém. O que me acontece, porém, não é invenção minha: é criação divina. Sem mais).
Alguns versos traduzidos de 'Here there and eveywhere'
Pra viver uma vida melhor
Eu preciso do meu amor por aqui
Aqui, fazendo cada dia do meu ano
Mudando minha vida
Com uma onda de sua mão
Ninguém pode negar que há algo de especial nisso
Lá, que faz correr minhas mãos pelos cabelos dela
Ambos os dois pensando
O quão bom seria se alguém estivesse falando
Mas ela não sabe que o amor está lá
Eu quero ela em todo o lugar
E se ela está do meu lado
Eu sei que eu não preciso me preocupar nunca
Mas amá-la é precisar dela em todo o lugar
Sabendo que o amor é pra se dividir
E cada um acreditando
Que o amor nunca morre, olhe nos olhos dela
E reze pra que esteja lá sempre.
Estarei lá e em todo o lugar.
Aqui, lá e em todo o lugar.
Preciso explicar mais? Acho que nem preciso dar mais alguns versos que sejam..
Aqui fica apenas o marco de um fato inevitável. Amo a Taissa. Não queria que fosse assim, mas é e há muito tempo. Cansei de lutar contra isso. Apenas aceito. Se isso for bom ou mal, não sei, não quero mais saber se é ou não. Apenas fica explícito. Se ela quiser me dar uma chance, sabe onde me achar. Se não, não vou deixar isso me abalar. Fiquei todo esse tempo sem ter uma chance, uma vida sem chance não seria algo inacreditável. Taissa sabe de tudo isso. Não preciso dizer pra ela, ela sabe. No fundo, de todo o tempo que passou, ela sempre soube que nada mudou, mas nunca deixou de estar ao meu lado quando eu realmente precisei. E hoje eu só posso ser grato a essa amizade. Nada mais, nada menos. Amigos leitores, depois de 3 horas escrevendo, estou chegando no final. Peço, mais uma vez, para darem o assunto como encerrado. Segunda feira ainda tenho a pendência do presente pra resolver, e dali vou viver a vida normalmente. O post de segunda não marca só o início das provas. Marca também o início de uma era diferenciada na minha vida. O centro dessa era, só Deus saberá.
Adendos:
1- Taissa, você cedo ou tarde vai ler isso aqui. Tanto faz no meu ponto de vista. Você sabe que apesar de sofrer um pouco, meu sofrimento não é culpa sua. É minha, única e exclusiva. Sou muito feliz com você por perto, então trate de ficar por perto. A nova era da minha vida sem dúvida vai ser definida por muitas coisas, e uma delas é você. Apenas pra não dizer que eu não falei isso: Eu te amo. Bem vinda de volta.
2- Pessoal, só pra reforçar, morreu este assunto. Vocês sempre disseram que a graça do meu blog tava em falar da Taissa, bom, dei graça pra vocês lerem até o fim dos tempos hoje. Parem de encher o saco e leiam o que eu tenho pra oferecer.
3- Jenifer, fica tranquila. Não estou triste por sua causa. Se você já leu tudo é bem capaz de querer bater em mim depois..rs
4- Aviso logo, pretendo fazer vídeos e postar aqui. Devo me divulgar e divulgar meu irmão, que é aspirante a comediante.
Demorou. Mas foi. Este é o ponto definitivo. Se eu postar amanhã, vai ser pouca coisa. Se for longo, ALGO IMPORTANTE ACONTECEU. Enfim, até a nova era.